sábado, 15 de dezembro de 2018

Diário de Campanha

Lago Liqen (Linha do tempo III) (10/02/2019)
O grupo confronta o dragão, derrota seus servos kobolds e o afugenta. Ozzie diz que encontrou criaturas elementais na água. 
Ao investigar o lago, nós vemos cerca de trinta elementais da água. Ozzie, Beltain e Bree tentam interagir com os elementais, mas não obtém qualquer resposta inicial. De repente uma criatura humanóide, cheia de tentáculos se ergue no centro do lago. O ser se volta ao grupo. "Ouçam a minha voz, eu sou a voz das profundezas. O lago e tudo o que ele toca é meu reino por direito. Vão, vivam e espalhem a minha palavra. Eu sou o senhor das profundezas." Ele diz, com uma voz que espanta todos os pássaros das árvores ao redor. Walker tem um vislumbre de toda a extensão do lago, e suas águas até as profundezas, onde ele encara uma criatura gigantesca e antiga - um kraken?

Decidimos seguir viagem, margeando o lago lado sudeste. Após um dia e meio de viagem nos deparamos com um rio largo e caudaloso, que flui do lago em direção ao oceano. Descemos o rio até que a vegetação começa a dar espaço a uma clareira. Vemos nela, há cerca de 1km, uma construção de cerca de sete camadas, como uma cidade vertical. A construção cinza, que se afila a cada camada, avança parcialmente para dentro do rio. Beltain reconhece a região  como o local onde ficava localizado o reino draccus de Theophylaktos.  

Bree e Nihla seguem em frente do grupo como batedores. Ao se aproximar da cidade, percebem humanos e draccus trabalhando com coleta de trigo e pesca. Mais próximos da cidade, eles percebem mais draccus do que humanos, predominantemente verdes, pretos e vermelhos. Os dois então decidem retornar e informar o grupo dos achados.

Seguimos todos juntos até encontrar humanos. Walker aborda um dos trabalhadores e pergunta sobre um forma de atravessar o rio. O homem o informa que há uma balsa que faz a travessia, na cidade de Damaso.


Adentramos a estrutura, passando por uma muralha que não contava com uma proteção ostensiva, e chegamos á cidade. Por quase três andares, a cidade é uma confusão de casas, níveis e passarelas suspensas. Nihla, Beltain e Eladriel seguem escondidos na carruagem, mas mesmo assim o grupo sofre um certo estranhamento pela população ao passar pelas ruas, em especial os halflings.

O primeiro arco da cidade se estende por cerca de 300m, até que alcançamos uma segunda entrada. Essa segunda área é uma estrutura cilíndrica larga cujo teto é aberto e cujas paredes são ainda mais pontuadas de construções.

Chegamos ao porto da cidade. Um cabo liga o porto à outra margem do rio. Uma balsa a motor faz a travessia por um preço.

Florestas Élficas (Linha do tempo III) (02/02/2019)


Nihla usa sua magia para reencarnar Imhotep como um gorila. Continuamos pela floresta até um conjunto de pedras com inscrições que mencionam que os "os filhos de Apep nunca se renderão". As pedras indicam uma cidade nas proximidades, e decidimos contorná-la. Somos surpreendidos no caminho por Yuan-ti. Conseguimos derrotar o grupo. Nihla entende bem a respeito das criaturas, e deduz após uma breve comunhão com a natureza, que eles estão em centenas.  O grupo sai do território Yuan-ti e o contornam. Seguindo adiante, o terreno ganha altitude e encontramos um rio, que flui em direção à cidade yuan-ti.


Após um descanso, seguimos até encontrar um pequeno cerco de pedra e um aviso que diz "vocês estão entrando nas terras Theophylaktos, lar dos homens-dragão".

Passamos por uma caverna que parecia ser perigosa. Nihla tem a intuição de que seja habitada por kobolds e algum tipo criatura dracônica associada ao elemento corrosivo, devido a um forte cheiro acre que sai de dentro do lugar. Saímos das proximidades da caverna o mais rápido possível para evitar um confronto.

Alcançamos um grande lago. Eladriel diz conhecer o lugar como Lago Liqen e nos alerta de que uma perigosa criatura mítica o habita, algo que percebemos quando as águas do lago se agitam.

Logo depois, ouvimos movimentação na floresta atrás de nós, ouvimos grunhidos e sentimos novamente o cheiro ácido que emanava da carverna. Ficamos encurralados entre a criatura dracônica da caverna e o lago.


Florestas Élficas (Linha do tempo III) (19/01/2019)

Na nova linha do tempo os Sibeccai são a raça mais proeminente. Nihla fica satisfeita inicialmente, mas depois decide que não seria justo com os halflings, que quase desapareceram, junto com outras raças. Alguns membros do grupo começam a desaparecer, como se sumindo da nova linha do tempo, da qual não pertencem. Logo depois, são abordados por Brinus, o Esperto, um dragão de prata em forma humana que os entrega um dodecaedro que é capaz de ancorar indivíduos no tempo. O grupo segue, à procura do Astrolábio que é a primeira pista e única que pode levar ao terceiro livro, em pose do sacerdote.

No caminho são abordados por um elfo suspeito, mas decidem aceitar a ajuda dele mesmo assim. O elfo se revela um Oni. Um combate se segue com ele e ogros, o grupo vence derrota parte dos inimigos e escapa. Imhotep é morto na batlaha.

Cofre Oculto (05/01/2019)
O grupo explora as ruínas. No final decidem pilhar um cofre oculto em detrimento de seguir seu inimigo. Quando encontram Navin, descobrem que o grupo que perseguiam está morto. Navin revela que o sacerdote que acompanhava o grupo os traiu e alterou um feitiço do tempo. A linha do tempo é completamente alterada.







Caravana do Deserto (05/01/2019)
O grupo decide seguir o rastro do Navin. Isso os coloca atrás de uma caravana liderada por Dariu, um minotauro caprino que lidera o grupo. Eladriel, Lunamir, Joshua, Walker, Bree e Beltain seguem junto com a caravana, disfarçados de guardas.

Nihla e Ozzie, montado em Ihmotep, seguem na retaguarda a uma distãncia segura.
Uma tempestade de areia ilusória separa o primeiro grupo da caravana. O grupo de Eladriel retorna para encontrar com Nihla, de quem precisam para rastrear. Os dois grupos se reunem. Nihla rastreia a caravana, cujo rastro adentra uma duna ilusória.

O local dá entrada à uma estrutura, pavimentada por rochas. Há uma antessala, e no centro dela fica uma gema que emana um aura mágica. O grupo não perturba a gema e segue adiante. Um silvo chama atenção de Lunamir enquanto ele atravessa o corredor. Suspeitando de uma armadilha, ele pede a Bree que examine o local. Bree adentra o corredor mas falha, e é atingida por virotes envenenados que a paralisam. Ela passa a ser carregada.

O caminho adiante leva a uma espécie de mausoléu, repleto de sarcófagos lacrados, e em cujo centro pende de uma corrente uma grande esmeralda. Nihla reconhece como as tumbas da guarda oficial do Imperador. Uma lufada de ar putrefato invade a sala, e o grupo suspeita que o lugar deva ter sido violado.

Descendo por uma escadaria até uma antessala, o grupo encontra diversas caixas de pedra. Nihla falha em identificar os sigilos gravados nas caixas. De lá, o grupo desce uma escada espiral, que leva a uma sala repleta de tesouros e hieróglifos.

Mundo Invertido (29/12/2018)
Enquanto estava petrificada, Nihla tem uma visão da rainha maldita, mãe do imperador Akhenotep, que foi perversa mas que ajudou o império a prosperar. A rainha se manifesta em uma visão, ameaçando Nihla e a amaldiçoando com petrificação. Enquanto petrificada, Nihla se vê em um oásis e tem uma visão de Akhenotep. Ela a avisa " minha filha, um plano terrível está em curso para loibertar minha mão novamente. Seu tempo já passou. O pós-vida enloqueceu lentamente. Posso ver vocês e seus amigos dentro da morada de minha mão. Eles precisam ser guiados e avisados. Criaturas terríveis estão a frente de vocês, para atrapalhar o seu caminho e guiá-los em direção ao caminho que ela deseja. Não cedam à tentação. Procurem o livro." 

Nihla se materializa de uma estátua na sala onde o grupo está preso. Em um esforço conjunto ela e Bree descobrem uma passagem secreta nas estátuas. Uma das estátuas se move e revela uma passagem descendente, que leva a uma câmara com duas portas.

Eladriel, abre a primeira porta, revelando uma sala com superfície de pedra com bancadas de trabalho. Espalhadas pelas paredes e bancadas, há grandes ânforas de vidro, todas elas contendo líquidos turvos. Eladriel encontra um bracelete de prata mágico em uma estátua e o guarda.

Bree encontra uma passagem secreta com pergaminhos. Nihla tenta manusear alguns deles mas ele se desfaz. Bree abre outro, e encontra escrituras dracônicas que são parte de um ritual de conjuração de entidades extraplanares.

Uma outra sala estava repleta de pergaminhos todos sem capacidade de utilização, e algumas vidrarias.

Joshua abre uma terceira porta, revelando uma enorme criatura - um catoblepas - que ataca o ataca com um Raio da Morte, arremessando no ar na direção aposta e matando-o.


Bree tem uma visão sobre o bracelete mágico encontrado por Eladriel, que é capaz de trazer de volta à vida e proteger contra magia da morte, mas também carrega uma maldição que impede a cura natural do usuário. A maldição de Bree avança, e ela se torna mais parecida com um homem anão, mais velha,  e vê seu cabelo cair.
Uma porta adornada dupla e circular, é aberta por um mecanismo secreto por Bree. Ela leva a uma sala redonda, que é aberta no teto e é inundada por uma luz vermelha. Dentro também há uma estátua de uma mulher, e um elfo vestido em meia armadura, espada e escudo. Ele fala em anão com Bree e diz que esta perdido em um estranho deserto, vazio e de céu vermelho, até que encontrou a pirâmide. Ele se identifica como Beltain, um nobre. O grupo o recebe e decidem seguir juntos.
Uma sala lateral parece ter tipo uma metade literalmente arrancada, e pode se ver um fundo preto vazio que se parece com um céu estrelado.
A outra sala lateral da câmara redonda, contém dois livros trancados e um pergaminho com desenhos e inscrições que contam como a rainha derrotou Akhenatep em uma batalha, banindo-o para o vazio. Além dela, há uma sala com grandes colunas que vão até um teto abobadado. No centro da sala, uma Sibeccai fêmea está sob um púlpito realizando uma oração. Nihla se identifica e aborda a mulher. Ela se vira, e aumenta de tamanho até se tornar gigante, revelando a Imperatriz com unhas e olhos dourados. A Imperatriz exige os itens em posse de Bree. Nihla explica que não foi Bree quem roubou os itens. A Imperatriz passa a dirigir ao ladrão original do cetro e do periapto, que vem à tona assumindo o controle do corpo de Bree, e os dois trocam ameaças.
Nihla negocia o retorno dos itens em troca da remoção das maldições que estão mantando Bree. O grupo não consegue chegar a um consenso em relação a isso, e a Imperatriz usa uma gota de sangue para convocar  uma criatura com seis tentáculos.

O grupo entra em combate com o monstro e após muito esforço consegue derrotá-la, mas a Imperatriz convoca novos lacaios de pedra. A Imperatriz puxa Bree em sua direção e retirada dela o amaldiçoado, o que faz ela voltar à sua forma original mas a deixa inconsciente. Enquanto isso Joshua, Ozzie e Walker lutar contra os lacaios de pedra,  e Beltain defende e coordena o grupo com seu escudo e sua oratória inspiradora.
Nihla usa seu sangue Sibeccai para abrir a tranca mágica do livro que encontraram. Eladriel lê o livro, que emana uma luz mágica, e descobre um feitiço ritual de "troca" dimensional entre duas entidades. Ele tenta convocar o Imperador Akhenatep e enviar a Rainha no lugar dele ao esquecimento. Ao terminar o ritual, o livro esquenta e salta da mão do elfo. Uma abóbada se abre no teto, parecida com a falha dimensional da sala anterior. De dentro dela um forte brilho emana enquanto um ser cheio de tentáculos - um beholder - atravessa. O ser desativa todos os efeitos mágicos tanto da Imperatriz quanto dos aventureiros do grupo, o que inclui o bracelete de Joshua, o que retorna à condição de morto.
O Beholder se comunica com Eladriel e pede que seja oferecida uma pessoa em troca de outra. Eladriel oferece a Imperatriz maldita em troca do Imperador do Sol Akhenatep, que atravessa o portal. O enorme Sibeccai acena em direção ao grupo. Nihla se ajoelha diante dele e chama a atenção do grupo para fazer o mesmo, antes de apresentar cada um a ele. O Imperador concede ao grupo um Desejo. Todos pedem para que a maldição do amuleto de Bree seja removida, e ele o faz. Depois, ele abre um portal de volta para a casa para que o grupo retorne ao deserto.




Pirâmide Subterrânea (22/12/2018)

O grupo decide explorar a pirâmide, onde encontra diversos dispositivos e armadilhas mágicas. Ao encontrar uma tranca mágica que necessita de sangue Sibaccai para ser aberta, Nihla oferece para ajudar. Ao abrir a tranca, ela é petrificada. 

Eles a deixam por enquanto, e seguem até um fosso que leva a uma pirâmide invertida, no que parece ser um submundo reverso, onde a gravidade funciona de maneira reversa. Lá eles encontram passagens escritas com toda a história dos Sibeccai, revelam também que por trás desse reinado existiam sacrifícios e trabalho escravo.


Ao chegar a uma câmara do trono guardeado por quatro estátuas. Bor senta-se ao trono, o que desencadeia uma armadilha que o prende e faz as estátuas despertarem, revelando quatro meio-demônios Abishai.


O grupo decide fugir e se tranca em uma sala, e Bree a reforça com Teia. Os abishai permanecem forçando a porta pela lado de fora, mas não conseguem entrar. 

Cidade de Hassani (15/12/2018)

Bree descobre caminhos subterrâneos, com uma miríade de construções semelhantes a favelas, com casas de palafitas e pau-a-pique. Ela sente um estranhamento por parte da população local, mas consegue procurar por informações e descobre que há uma biblioteca dentro do templo do sultão, e que dentro dessa biblioteca, e que dentro dessa biblioteca há um caminho subterrâneo para outra cidade, que possui uma outra biblioteca própria. No mercado subterrâneo itinerante de Laila (significa "escuro como à noite"), Bree consegue um pergaminho antigo, que sugere a existência da biblioteca.

Bree retorna, com um olhar algo perdido, e se reencontra com o grupo na estalagem, que está comendo e bebendo. Somente o grupo se encontra na estalagem. Nihla examina o pergaminho e descobre se tratar de um texto urbanista, sem muita utilidade, mas escrito em sibeccai antigo.

O grupo decide ir ao palácio para tentar a acessar a biblioteca, e se necessário observar a rotina caso o acesso seja restrito. O caminho até o palácio é ladeado por um bosque de árvores frondosas, e que termina em um enorme lago. À esquerda desse local, e também às margens do bosque, o grupo pode ver o palácio. Há uma muralha em torno do palácio, com um acesso por um portal vigiado por guardas.

O palácio é de longe a maior estrutura que todos já viram. Uma construção árabe mais moderna, sem traços egípcios. À esquerda há quatro construções paralepipedais, e várias pessoas. À muralha segue também a esquerda e se perde à distancia. Há placas indicando caminhos para onde seguir. Umas das placas à direita cita "arquivos públicos".

Na entrada dos arquivos há duas estátuas de mulheres, vestindo roupas árabes, uma delas carrega um pergaminho e outra instrumentos de cartografia. Eladriel reconhece como representações da deusa do conhecimento nessa cultura. O salão dos arquivos é iluminado por lamparinas, há estantes que vão do chão ao teto e portam uma infinidade de pergaminhos.

Eladriel aborda um bibliotecário e solicita ajuda para encontrar uma forma de quebrar as maldições de Bree. O grupo é guiado por corredores até uma seção distante do grande saguão. O bibliotecário usa uma escada para subir em uma das estantes, traz muitos pergaminhos consigo, e os entrega ao grupo, antes de direcionar os aventureiros a uma pequena praça de estudos.

Walker se separa do grupo e segue o som de pessoas até um praça. Os sons das pessoas se eleva. Ele percebe se tratar de um som de torcidas e de que se trata de um coliseu. Ele entra através de um acesso. Há uma fila enorme com um balcão de atendimento. Muitas coisas pintadas nas paredes, de branco. Ele consegue reconhecer números nas escritas. Walker cai até um dos balcões, cortando um pouco a fila, e percebe dinheiro sendo trocado por plaquetas. Um atendente o informa de que se trata de apostas. Logo as pessoas se aglomeram para ver a batalha. Grades se abrem, e vários elefantes montados, amplamente decorados, são soltos para participar de uma corrida, e empurram uns aos outros concorrendo pela linha de chegada.



Nesse momento, Walker, percebe que Ozzie aparece bem no meio da pista, atravessando o portal de fogo da ilha dos mortos, sendo atropelada pelos elefantes, e sobrevive com alguns ferimentos e uma perna muito machucada. Walker salta par a a pista para salvar seu amigo. Uma parte da torcida volta a sua atenção à Walker. Ozzie percebe Walker e é empurrado por ele em cima de um telhado de madeira da construção central de onde saíram os elefantes, antes que a segunda volta da corrida aconteça.  Logo depois Walker tambem sobe no telhado, saindo da pista. Ozzie sente o piso abaixo dele cedendo e cai em um buraco, numa superfície macia e ele percebe que é feno.

Walker desce, saltando sobre o monte de feno. À esquerda e direita dos dois, há baias e uma parta de cada lado. Walker convoca seu elefante mágico e o monta, saindo com Ozzie da construção, quebrando a porta enquanto toca seu chifre. Uma segunda porta os separa da pista, mas o elefante de Walker quebra a grade como um aríete, e todos saem do coliseu.

De volta à enorme biblioteca, Bree procura por uma passagem secreta para a segunda biblioteca. Eladriel lê os pergaminhos procurando por uma solução, e encontra conhecimento sobre as "sete pragas do deserto". Dentre elas a maldição do "ver", e a maldição da "sede". Bree consegue encontrar um armário suspeito, e em piso, um alçapão. Ao abrir sente uma lufada de vento úmido e mofado. Ela tem certeza de que está em lugar certo. Bree improvisa um arpéu com um pé-de-cabra e uma corda, e então desce e acaba envolta em escuridão total. Ela desce do platô pela parede da pirâmide e machuca sua testa com o tombo que leva ao atingir o chão.

Walker volta seu eleante à forma de estatueta. Ele e Ozzie seguem através dos bosques, chegando à uma área residencial predominantemente de humanos.

O grupo percebe a ausência de Bree e imagina que ele possa ter se envolvido em alguma conusão ao explorar a biblioteca. Nihla segue os rastros de pegadas e cheiro de Bree e encontra seu destino no alçapão. Eladriel joga seu orbe de luz, revelando um platô com 16 metros de altura. Eladriel usa seu arpéu e os dois descem. Já embaixo, os dois percebem que se trata de uma área de 4.5m x 4.5m, configurando o topo de uma estrutura piramidal "cortada", cujas paredes descem à escuridão à perder de vista. Nihla acende uma tocha e percebe o rasto de Bree pela rampa que é a parede da pirâmide. Ela e Eladriel descem. Em baixo Nihla sente o sangue fresco e percebe as pegadas de Bree.

Brie encontra uma alameda e segue até chegar em um templo. Ao virar em uma curva, ela é assaltada por um flashback: ela se vê em uma pirâmide, com duas estátuas de sibeccai ao lado direito da pirâmide, e que ela era o túmulo dos reis. Ela percebe que essa alameda segue até uma cidade resplandescente.



Nihla e Eladriel seguem o rastro, por uma via à direita, ladeado por areira à esquerda. Adiante os dois veem Bree em estado catatônico, parada, segurando uma tocha, até que ela larga a tocha e se senta para buscar algo em sua mochila. Todo esse lugar parece intocado pelo tempo. Ao se aproximar de Bree, eles percebem que agora ela é do sexo masculino e que está bastante mais alta, e parece estar em um estado de transição entre sua forma antiga e uma nova. Segundo à visão de Bree, uma pirâmide, que é o túmulo dos imperadores, afundou para dentro do deserto, cerca de 45 metros. Isso significa que a cidade de Hassani foi construída sobre essa antiga pirâmide.


Eladriel resolve orar pela magia Enviar Mensagem, para contactar os outros companheiros. Bree e Nihla exploram os arredores da pirâmide. Eles encontram estátuas de dois sibeccai, um deles é o Imperador Akhenatep, e outro é uma mulher. Há um acesso à pirâmide, em um corredor descendente, ao fim há uma porta no piso com um selo da família real, claramente mágico. Nihla tenta se lembrar de alguma forma de quebrar o selo. Toda a exploração toma as oito horas necessárias a Eladriel para preparar suas magias.

Assim que Ozzie e Walker recebem a mensagem os orientando de onde encontrar o resto do grupo, eles seguem até a biblioteca e então ao subsolo. Eles seguem um rastro até se reunir com o restante do grupo.



Deserto do Sacrifício (09/12/2018)

Nihla aparece em Avsunis, mas a cidade está recoberta pelas dunas. – Avsunis, o que aconceceu com você – ela pensa alto.

Walker tenta surgir na cidade de Gadir. Ao subir a uma duna de cerca de 1km, ele vê Gadir à sua frente.

Bree surge em um local muito seco, próximos a um povoado, e encontram Lunamir e Eladriel pouco depois. Bree parece ter amentada cerca de 20 m. Eles compram camelos e indumentárias adequadas ao calor do deserto.

Eladriel sente que cumpriu com seu objetivo de destruir a ilha dos mortos, e vê crescer dentro de si sentimentos de inspiração e realização. Ele sente como se seu paradigma estivesse mudando, e precisa de mais tempo para pensar a respeito.

Joshua surge também no deserto, mas durante a noite e passa muito frio. Não consegue ver nada e consegue se orientar através do mapa que Walker lhe mostrou. Ele sabe que à leste está a saída do deserto, mas sente que será extremamente difícil de sair por essa direção, já que só vê areia. Ele acredita que à leste de onde está, numa posição amis central do deserto, esteja o ponto de encontro em Vicas ao norte de Gadir.

Eladriel, Lunamir e Bree seguem rumo ao Norte.
Joshua encontra piscinas naturais e sana sua sede.

Nihla segue em direção ao cemitério dos guerreiros da sua ordem, que fica na base de uma pirâmide, com o ápice cortado. Ao chegar percebe que quase todo o cemitério está recoberto com dois metros de areia.

O grupo de Walker caminham ao longo do dia e descansam à noite. No segundo dia, logo ao amanhecer, encontram uma região pontilhada de coisas brilhantes – na verdade múltiplos lagos cravejando o Deserto. Eles bebem e se refrescam com a água, dão de beber aos camelos e enchem os cantis. Ao seguir, há cerca de 4 horas do destino, encontram uma duna com uma espécie de estrutura artificial. Walker toca seu chifre bem alto, no intuito de sinalizar para Nihla.

O grupo encontra um campo de ruínas recobertas de areia. Walker direciona o grupo em direção à pirâmide de ponta cortada e em seguida Nihla. Eles tentam ajudar Nihla a cavar, mas os esforços se provam ineficientes. Eladriel tem a idéia de usar seu leque para soprar a areia , abrindo um pequeno vale entre as dunas e revelando um cemitério. Em cada um dos túmulos, em exceção, pousa uma estátua completamente afetada pela erosão do tempo.

O grupo procura pelo antigo túmulo de Nihla e de seu guardião Ihmotep, para recuperar suas posses. Após alguns minutos procurando, Nihla encontra seu túmulo. Dentro do túmulo há um arco, que se quebra imediatamente, uma aljava com uma flecha, uma azagaia e uma ponta de lança, além de dois kukris. Depois realiza um ritual, ou litania, em honra aos guerreiros caídos e em serviço ao imperador.

Bree subiu em uma duna, e teve um flashback de uma batalha de outros tempos, na qual segurava o cetro que porta hoje como comandante de um exército que estava sendo derrotado por desobediência às ordens táticas.

Logo após terminar seu ritual, Nihla recupera Imhotep que retorna à vida. Lunamir e Walker inicialmente se assustam, mas logo após são acalmados por Nihla, que assegura que seu pteranodonte não fará mal.

Após 10 dias de viagem, seguindo Nihla que atua como guia, a cidade brilhante de Hasani, com suas construções cujos tetos de vidro brilham.

Ao se aproximar da cidade o grupo chega a enorme platô de pedra natural, que serve de base à cidade. Caravanas majoritariamente humanas entram e saem da cidade. Uma rampa, terminada como um ponte levadiça, leva até a cidade. Os sentinelas, humanos, mostram certo desprezo ao grupo. Nihla tenta usar de sua patente militar para conseguir amenidades, mas falha. Os guardas não reconhecem sua graduação e seu posto.

Ao entrar na cidade, o grupo passa por um mercado onde há pessoas de diversas raças. Eles param em um bar que serve chá, e Walker pede o que há de mais forte. Um líquido preto, quente perfumado, é oferecido – café com manteiga. Junto vem um bilhete dizendo “não é seguro para sua companheira, deixem esse estabelecimento antes do anoitecer”.

Nessa cidade os sibeccai são em sua maioria escravos, mas possuem certa autonomia. O grupo decide que Nihla deve se disfarçar com escrava, por segurança própria. Ela o faz se sentindo bastante humilhada.

Os sibeccai que se rebelaram contra esse regime, através de uma guerra, migraram para o norte. O grupo para em uma estalagem para descansar.

Ilha dos Mortos (02/12/2018)

Depois que Atreius se funde à criatura da noite, ele se torna uma criatura híbrida e escapa da ilha dos mortos através do portal de reencarnação. A ilha começa a decair novamente logo após. Alguns navios aportam na orla, dentre eles uma grande caravela, e um navio de aspecto oriental. Um terceiro navio mais longo, de casco mais baixo, evoca lembra a engenharia dos minotauros. Os tripulantes desses navios começam a capturar as almas dos mortos. Ninguém sabe de quem o porquê, mas Nihla imagina que possa fazer parte de algum plano do primeiro vivo que invadiu a ilha.

Nihla estava presa numa berlinda, sendo levada por um navio na ilha dos mortos. Ela olhou para cima e vi um elfo, vestida com armadura e escudo, voando no que parecida ser uma vassoura mágica. Ela pensou, “será que estou perdendo minha cabeça?” Percebendo que sua melhor chance era pedir ajuda ela gritou, “socorro!”. o elfo responde, pousando por perto e então se aproximando. Ele se identifica como Eladriel, uma clériga, e liberta Nihla. Eladriel percebe como Nihla é diferente dos Sibeccai que estava acostumada a ver. Nihla nunca havia ouvido falar na profissão de “clérigo”, e também percebe que ela na verdade está viva!



Nihla tem muitas dúvidas, mas resolve seguir com Eladriel. Os dois retornam até o restante do grupo, e todos são apresentados. Um deles, um humano chamado Walker, Senhor do Elefante, reconheceu o cumprimento de Avsunis, e respondeu com uma forma menor formal do mesmo.

O grupo dos vivos revelam que viram aqui procurar por um amigo que ficou perdido. Nihla se propõe a ajudar. As amenidades são interrompidas por uma das grandes colunas do templo dos mortos ruindo e desabando. Eladriel, se separa do grupo mais uma vez, e segue à procura de seu amigo. Ele encontra uma trilha de vegetação morta, e logo imagina poder se tratar do rastro de Joshua pela floresta, mas também avista criaturas demoníacas trípedes, de enormes bocas, logo abaixo.

Os dois se reúnem, Eladriel pergunta onde Joshua estava indo. Ele revela que estava indo a um pico, visível ao longe, pensando que os outros estariam lá. Os dois decidem votar em direção ao grupo. Joshua olha para trás e vê uma horda das criaturas vindo em sua direção. Os dois sobem na vassoura e decolam. As criaturas param e ficam por ali, grunhindo.

Eladriel vai até os navios, ela usa um arpéu para trazer o barco até a orla. O grupo sobe ao barco e começa a conduzi-lo, com ajuda de Eladriel que o puxa voando com a vassoura mágica. O grupo chega ao barco e percebe uma tripulação ocupada. Dois homens estão erguendo as velas. O plano é entrar furtivamente e imobilizar a tripulação. Joshua e o Lunamir imobilizam os homens.

Nihla e Bree descem ao porão traseiro, e encontram apenas escravos em meio à escuridão. Cerca de 40 deles. Eles retornam ao “térreo”. Logo após descem ao porão anterior. Parece ser um porão de carga e os dois começam a procurar pelas frutas dentro de caixotes. Eles encontram algumas das frutas místicas, emanando sua leve luminescência, e levam 10 delas consigo. Eles voltam ao térreo.

O grupo retorna à orla pelo barco, depois se organiza, resgata mais nove almas perdidas, e se prepara para descansar em cima de uma casa, um pouco afastados das criaturas demoníacas que espreitam os bosques. Conseguiram perceber 13 criaturas rondando as próximas. Durante a vigília da noite, 10 das criaturas se dispersam, aparentemente farejando presas.

Nihla analisa as criaturas durante à noite, e percebe que são criaturas fracas, não inteligentes, que enxergam no escuro e que tem sua força em números. Não possuem nenhuma fraqueza específica. Mas são resistentes a fogo, frio, relâmpago, imunidade a veneno e medo. Três delas, não são criaturas ameaçadoras para o grupo.

Decidem por lutar assim que acordam. Mas antes disso eles precisavam bolar um plano para ajudar as almas a reencarnar e se assegurar de Nihla reencarnaria com sua forma atual e que todos conseguissem se encontrar depois de atravessar o portal – eles se organizam para se reencontrar em uma cidade no continente de Auster, onde Navin, um sibeccai ladino que estão procurando, é originário de lá. Além disso, ele trouxe navios à ilha que ficava geograficamente perto do continente.

Os demônios são derrotados sem muita dificuldade por Lunamir, Walker e Joshua. O grupo segue em direção ao portal. Nihla consome quatro dos frutos espectrais para consolidar sua forma material, e é a primeira a escapar pelo portal de chamas. Os outros a seguem. Bree consegue se livrar do diadema, mas não consegue eliminar a maldição do periapto e do colar, mas também escapa.